domingo

Imagine Wesley- Parte 2

       Sumi né? Me desculpem, eu queria poder escrever mais, mas não está dando, minhas notas então péssimas e ainda tenho meus compromissos...
       Sinto tanta falta de ficar mais aqui, mas, depois de um tempão, terminei de escrever a parte 2, escrevi com todo meu coração, eu me comovia escrevendo esse imagine, espero que gostem.

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      Olhava pra ela, que olhava para seus pulsos, apoiados em cima de sua perna, eles pareciam... feridos???
      - O que aconteceu? -de certo modo minha voz saiu mais grossa do que eu esperava.
      - Porque falaria para você?
      - Por que se guarda isso vai ser pior. - passei minha mão de leve em seus cabelos, peguei seu queixo com delicadeza e virei pra mim vagarosamente.
      - Não preciso de ajuda.
      - Não estou te ajudando, estou ajudando a mim mesmo.
      Ela fez uma cara de dúvida, parecia estar longe, pensando em alguma desculpa ou quem sabe resposta, mas não era isso que eu queria, não sou um estranho, mas também não um conhecido.
      - O que você espera que eu responda? - ela me perguntou - Que eu diga que está tudo bem na minha vida e sorria que nem faço com os outros? Por que eu não sei se consigo mais. - ela disse com voz de choro, deixando algumas lágrimas caírem, passei meu polegar por suas lágrimas, secando-as.
      - Quem sabe se você me responder não melhore, dizem que desabafar ajuda. - acho que isso saiu meio grosso, mas não tinha o que falar para ajudar.
       - Porque você quer tanto que eu fale pra você? - Pela primeira vez eu consegui ver seu rosto, notar os contornos dele. Seus olhos brilhavam, não de emoção ou algum sentimento bom, mas sim por causa de suas lágrimas.
       - Você não tem escolhas. Foi o que entendi de suas palavras. Pra quem mais você iria contar? Ou melhor pra quem EU iria contar?
       - Se eu conseguisse...
       - Se confisse em si mesma. - Olhei para ela é abaixei a cabeça. Droga! Porque eu tinha que ser tão idiota? - Desculpa. - Olhei pra ela novamente. Ela passou o dedo sobre seu rosto, na expectativa de limpar alguma lágrima.
       Sem palavras ela se levantou, pensei em algo para falar, mas o que dizer? Me levantei depressa, puxei o seu braço, ela se virou e nossos corpos grudaram, sua respiração estava em meu peito, ela ergueu sua cabeça, me olhando, olhando para meus lábios, olhei em seus olhos, meu coração estava acelerado. Não. Eu não faria isso. Não quero que aconteça tai rápido. Não quero que ela me use enquanto precisa de alguém e depois me jogue fora. Não quero decepcionar ela. Não quero que ela pense que sou qualquer um, ou igual aos outros.
       Me afastei, devagar, não completamente, apenas me afastei, e dei um abraço nela. Um abraço carinhoso. Que foi correspondido brevemente.
       Olhei para o lado, para a janela. Droga! Apaguei as velas e a puxei para a saída dos fundos, fechei a porta, fazendo mais barulho do que esperava, somos correndo pela mata, até que chegamos na rua, onde havia uns banquinhos, nos sentamos em um deles, a abracei, assim que senti que ela estava com frio, e realmente estava frio.
       - Não quer ir pra casa? - perguntei fazendo carinho em seu braço.
       - Não quero nem pensar em voltar pra casa. - nem respondi a isso, não tinha o que falar. Apenas a olhei. - Desculpa.
       - Se desculpar pelo que? Tenho certeza que não tem culpa. - eu falei com tanta firmeza que acho que ela se assustou.
       Derrepente ficou um silêncio, o único barulho que ouvíamos era o barulho do vento frio e das folhas, além dos trovões, há quanto tempo o clima não ficava assim! Mas isso não vem ao caso.
       Meu coração estaca acelerado, minha pele arrepiada, o frio era muito para apenas a blusinha que eu usava, engoli seco, olhei pra ela, com a cara de choro, com as bochechas avermelhadas.
       - Sei que não quer, mas é melhor ir para casa. - ela me olhou com uma cara de ódio ou raiva. - Está ficar Jundo frio e tarde... - derrapante pareceu que ela deu uma acordada, se levantou rapidamente e disse que era melhor mesmo, falou tchau e saiu correndo, sumindo de minha vista.
       Me levantei, e comecei a caminhar, chutando uma pedrinha que achei no meio do caminho, pensando.
       Enquanto chutava a pedra me peguei pensando, se a pedra tivesse sentimentos, como se sentiria? Ela sempre é chutada por todos, como se ela não fosse importante, como se ela fosse inútil, como se fosse uma cobaia. Eu me sentia assim. U, nada. Um lixo.
       Tudo parecia estar tão errado, tão... não adianta, nada nunca vi estar correto, nada nunca vai estar... perfeito. Suspirei.
       Cheguei em casa, subi na árvore, abri a janela do meu quarto e pulei está, me joguei na minha cama... porque é que eu fiz aquilo? Eu poderia ter beijado ela e estar sorrindo agora. Mas não é tão simples assim, eu poderia estar feliz, mas ela confusa.
       O outro dia foi que nem os outros, mas um pedaço de mim não compareceu, um pedaço de mim nunca está presente.
       Ela estava lá, como sempre, com as mesmas pessoas, com o sorriso forçado, com os olhos sem brilho, como vem estando...
        Ela estava a procura de alguém, não parava de olhar para os lados, mas acho que não encontrava.

sexta-feira

Imagine Wesley Stromberg

            LEIA OUVINDO ISSO
*Wesley Narrando*
      O modo dela sorrir, o jeito que ela age quanto está com vergonha, o modo de ela não ser sã, mas ainda assim fofa, não que ela não tenha malícia, mas ela sabe como usar, simplesmente o jeito que ela fica vermelhinha depois das aulas de educação física, seu cheiro, eu consigo sentir de longe, seus olhos, ela pode não ter olhos claros, mas seus olhos castanhos escuros são lindos, parecem que ficam avermelhados quando o sol bate em seu rosto, o brilho neles, que agora, alguém tirou, agora estão sem vida, seus cabelos castanhos agora estão sem vida, seu sorriso não é alegre, seu rosto está sempre vermelho, seus olhos inchados, acabaram com a garota linda por dentro e por fora...
      Eu daria de tudo para tocá-la, deixaria minha eternidade para socorre-lá, esqueceria o que é preciso, para poder passar o resto de minha eternidade finita com ela.
      Nunca estive no paraíso, mas posso vê-lo, pois paraíso não é um lugar, não para mim, o paraíso está em minha frente, só que ela não pode me ver, mas eu sei que ela me sente, está sempre olhando em minha direção, como se soubesse que eu estou ali, mas não conseguisse me ver.
      Sou apenas um garoto, um garoto invisível para todos, talvez não para ela, mas não sei, não sei se ela não é igual aos outros.
       O fato dela existir me faz ver que não posso desistir, pois alguém como ela... não deve ficar com qualquer um, não que eu a mereça, mas creio que o namorado dela não a merece.
      Preciso dela, assim como o fogo precisa de combustível para se manter aceso, assim como avião precisa de asa para voar, assim como um viciado precisa de seu vício, ela é meu vício, e preciso dela antes que seja tarde, pois não vivemos para sempre.
      - Eu queria que você soubesse que eu existo. - sussurrei para mim mesmo.
(...)
       Neste mesmo lugar, toda a noite consigo vê-la, sentada de baixo de uma árvore, ela se encontra, chorando, por alguém que não merece nem um sorriso dela.
      Ela não me vê, tenho certeza, seus olhos estão ocupados demais, com as lágrimas que ninguém deixa vir, por isso ela vem até aqui, para poder desabafar consigo mesma, já que ninguém serve para ouvir desaforo dela.
      Conseguia ouvir seus soluços, mesmo por trás das árvores eu tenho certeza que ela me sente, assim como sinto ela.
      Me aproximei, eu sei que ela não iria me ver e nem me reconhecer, mas com alguns metros de distância, eu sentia seu perfume, e como ele é bom, não é doce, é amadeirado, o que combina com ela.
      - Aposto que você está chorando por alguém, alguém que não te faz bem. - disse num sussurro, não com o objetivo dela ouvir, mas acabou ouvindo.
       Ela olhou pra trás, pros lados, e pra frente, me procurando, quando ela olhou para trás de novo eu apareci na sua frente, sua respiração estava descompassada, seu olhar estava em mim, só que ela não me veria.
        Estendi a mão pra ela, que nem me tocou, ainda com medo, eu ri pelo nariz, calmo, pois sabia que ela faria isso.
       - Não precisa ter medo. - eu disse.
       - Como posso confiar em você?
       - Você não me conhece, mas eu te conheço.
       - Da onde?
       - Não tem como você saber de onde, mas eu não quero ficar sem você está noite.
       - Não é normal um estranho te dizer essas palavras.
       - Não me considere um estranho, apenas uma pessoa que você não sabe quem é.
       - Qual seria a diferença?
       - A diferença seria aonde você não vê, não enxergarmos além da escuridão.
       Pegou em minhas mão, sua pele gélida entrou em contato com a minha, eu esperei tanto por isso. Tirei meu casaco e coloquei em seu ombro, ela me olhou, tentando me ver, mas não conseguiria, ninguém nunca consegue.
       Senti algo em minha pele, era uma gota, pisquei os olhos com força, engolindo seco, ela se aproximou de mim, se encolhendo, ela estava tremendo, com certeza estaria, ninguém aguenta 3 graus sem alguma blusa.
        A levei para minha casa, vamos dizer que não é bem uma casa, um casebre de madeira velho, com um banheiro e um porão, uma cozinha junto de uma sala e lavanderia, sem energia, mas com água encanada, acendi uma vela e coloquei em cima da mesa e outra na escada do porão.
       A guieu até o sofá velho que tem na sala, ela se sentou igual a mim, ela se sentou no meio do sofá e eu no braço.
     
Hey people, era pra ser um long, só queria não quero estragar o imagine, então depois eu termino.
Continuo?
#May

Aviso


      Hey potatoes meus hehehe, vim apenas avisar que o carregador do meu PC decidiu não querer carregar mais, então eu vou postar só pelo celular, se o aplicativo não ficar bugando como ontem, que eu perdi 4 vezes o mesmo imagine, só que pra outro blog, então, agora eu tô no PC da minha mãe, e como ela mexe direto não dá pra eu ficar usando, só tô agora, porque ela não tá aqui.

Chadwickisses

#May

quinta-feira

Votem no Emblem3

Potatoes, o E3 tá numa votação (vish eu sou horrível em explicar) contra 5H, de "Group of the year" estates perdendo, mas quase alcançando 5H, por 5%, go go go Emblems.
Pra votar AQUI
Chadwikisses
#May